Saiba o que é compulsão alimentar e como controlar esse transtorno

Depois dos diversos relatos de Cleo sobre como a atriz tem lidado com a compulsão alimentar, as pessoas passaram a olhar mais para o problema. Em depoimento sincero no programa ‘Conversa com Bial’, ela contou mais sobre o distúrbio: “De repente você passa por alguma coisa emocional que você fica desequilibrada, e aí você come o pé da mesa. Não tem fim. Come até passar mal mesmo”. E muita gente parou para se perguntar se está sofrendo disso. Então, conversamos com mulheres que vivem a situação e com especialistas que explicam o transtorno. 

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Um bate papo sobre gordofobia, pressão estética, saúde física e mental

Quando fui chamada para participar do #FimDeSemanaDoPapo, eu não imaginava o que me esperava. Especificamente, fui convidada a falar sobre Gordofobia, Pressão Estética e o Impacto na Saúde Física e Mental. Junto comigo, mais algumas mulheres muito queridas: as blogueiras Ana Luiza Palhares e Ju Romano, a nutricionista Isabela Mota e a atriz Mariana Xavier.

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Por que precisamos falar sobre gordofobia?

Para falar sobre autoestima, amor próprio e aceitação do próprio corpo é fundamental entender de que forma algumas questões afetam o coletivo, como a pressão estética e a gordofobia. É importante entender os conceitos para enfrentá-los. Enquanto a pressão estética afeta absolutamente todas as pessoas com a ideia de que há um corpo perfeito a ser atingido, a gordofobia tem a ver com o percentual gordo da população.

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O que é pressão estética e de que forma ela afeta as mulheres?

Nós vivemos em um contexto onde a pressão estética afeta diariamente a vida de todas as mulheres e homens e diferentes formas. Essa pressão surge da ideia de que existe um estereótipo de ser humano mais bonito para ser alcançado. De acordo com Vanessa Tomasini, psicóloga clínica e criadora do projeto “Você tem fome de quê?”, é um padrão calcado na imagem de uma pessoa magra, alta, branca, loira e, de preferência, com o corpo malhado.

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O perigo invisível de existir apenas um único padrão de “musa” do Carnaval

Por mais que você deteste a música, este é o verão da Jenifer. Não dá para negar, ela virou a musa deste Carnaval, e Mariana Xavier foi a responsável por dar vida à personagem. Ainda bem, porque já estava mais do que na hora de termos uma mulher com um corpo fora do padrão tendo esse lugar de destaque, né?

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Quer mudar sua relação com seu corpo?

Ótimo, saiba que é possível, libertador e transformador, mas não tem uma receita mágica ou uma única fórmula correta. É um processo profundo e individual, por isso precisamos conversar sobre ele.

Muito é falado hoje em dia sobre aceitação corporal. Os movimentos de #bodypositive e #bodykindness tem aumentado cada vez mais ao redor do mundo. É bonito ver cada vez mais mulheres entendendo a força e a potência que nossas ações podem causar no mundo. É lindo ver mulheres se tornando cada vez mais donas de seus desejos e arcando com a consequência de ser protagonista na sua própria historia e escolhas. Eu como profissional de saúde, formada a quase 2 décadas, presencio este movimento ao longo destes anos e a olhos nus no meu consultório particular, nas redes sociais e em reuniões com outros profissionais da área de saúde.

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“Você tem fome de quê?”: projeto propõe reavaliar a relação das pessoas com a comida e seus corpos

Como é a sua relação com a comida? E com o seu corpo? É uma relação saudável e confortável ou conturbada? Você já parou para pensar sobre isso? É sobre essas questões que o projeto “Você tem fome de quê?” se propõe a refletir. Criado pela psicóloga clínica Vanessa Tomasini há três anos, ele tem o objetivo de reavaliar a relação das pessoas com a comida e seus corpos.

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Dieta restritiva ou transtorno alimentar? Psicóloga explica a diferença

Dieta da sopa, dieta da proteína, dieta da Jennifer Lopez, dieta low carb, dieta sem glúten, Fast Mimicking: cada vez um regime da moda. Mas como diferenciar uma pessoa com alimentação baseada na restrição de alguém com transtorno alimentar? De acordo com Vanessa Tomasini, psicóloga especializada em distúrbios alimentares, a naturalização das dietas cria uma barreira para essa identificação: “Muitas vezes, uma boa parte dos pacientes tem distúrbios alimentares e acaba sendo difícil diagnosticar justamente porque está tão inserido na nossa sociedade o fazer dieta, o ser magro. Quando a pessoa diz que está em dieta ninguém olha preocupado. É natural, é normal, é um comportamento típico. A gente acha normal ouvir frases do tipo ‘eu vivo em dieta’ quando, na verdade, é um ponto de interrogação para de repente poder se perguntar ‘peraí, por quê?’, ‘para que essa restrição alimentar?’, ‘o que ela está evidenciando?’.”

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